quinta-feira, 13 de abril de 2017

Henri Cartier-Bresson



Henri Cartier-Bresson (Chanteloup-en-Brie, 22 de agosto de 1908 — Montjustin, 2 de agosto de 2004) foi um fotógrafo, fotojornalista e desenhista francês.

Cartier-Bresson era filho de pais de uma classe média (família de industriais têxteis), relativamente abastada. Quando criança, ganhou uma câmera fotográfica Box Brownie, com a qual produziu inúmeros instantâneos. Sua obsessão pelas imagens levou-o a testar uma câmera de filme 35mm. Além disto, Bresson também pintava e foi para Paris estudar artes em um estúdio.

Em 1931, aos 22 anos, Cartier-Bresson viajou à África, onde passou um ano como caçador. Porém, uma doença tropical obrigou-o a retornar à França. Foi neste período, durante uma viagem a Marselha, que ele descobriu verdadeiramente a fotografia, inspirado por uma fotografia do húngaro Martin Munkacsi, publicada na revista Photographies (1931), mostrando três rapazes negros a correr em direção ao mar, no Congo.

Nome: Emilyn Freire

Robert Capa


O grande mestre do fotojornalismo de guerra, o húngaro Robert Capa (1913-1954), um revolucionário da fotografia contemporânea, ganhou pela primeira vez (só) cinco anos atrás uma ampla exposição de seu trabalho original. Durante esse tempo, ela viajou por cinco países, sempre com um sucesso tremendo, e, agora, finalmente aterrissa no Brasil. A Valise Mexicana: a redescoberta dos negativos da Guerra Civil Espanhola de Capa, Taro e Chim, em cartaz na Caixa Cultural de São Paulo de 23 de julho a 2 de outubro, traz aos olhos paulistanos as imagens que Capa fez do conflito espanhol (1936-39) ao lado de seus parceiros Gerda Taro (1910-1937) e David ‘Chim’ Seymour (1911-1956). São fotografias únicas: históricas, artísticas e raras de ser vistas em seu contexto original.

Nome: Milena Santos

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Sebastião Ribeiro Salgado

Sebastião Ribeiro Salgado é um fotógrafo brasileiro, nascido em Aimorés, Minas Gerais, em 1944. Sebastião é formado em economia e realiza doutorados nessa área. Durante o período entre 1971 e 1973, trabalhou para a Organização Internacional do Café, em Londres. Já, quando estava em uma viagem na África, onde coordenava um projeto sobre a cultura do café em angola, Sebastião decidiu tornar-se fotógrafo. Enquanto estava em Paris, documentou perturbados acontecimentos sociais e políticos na Europa e na África. Realizou viagens pela América Latina, entre 1977 e 1984, onde documentou as condições de vida dos camponeses e dos índios, que se encontram no livro Autres Ameriques, de 1986. Trabalhou por 15 meses com o grupo francês Médicos Sem Fronteiras, percorrendo a região do Sahel, na África, e registrando a devastação causada pela seca na década de 1980. Já entre 1986 e 1992, produziu a série Trabalhadores, em que documentou o trabalho manual e as árduas condições de vida dos trabalhadores em várias regiões do mundo. Em 1994, criou sua própria empresa: a Amazonas Imagens.

Nome: Dhuli

terça-feira, 4 de abril de 2017

Miguel Falabella


Miguel Falabella de Sousa Aguiar (Rio de Janeiro 10 de outubro de 1956 é um ator, dramaturgo, diretor, dublador, cineasta, escritor e apresentador de televisão brasileira. Sua família tem ascendência portuguesa, italiana, espanhola, austríaca, alemã e suíça. É primo da atriz Malu Mader, também da atriz Débora Falabella e primo do Artur Azevedo

Desde pequeno, quando morava na Ilha do Governador assistiu ao musical Hello, Dolly estrelado por Bibi Ferreira, e se encantou pelo mundo da dramaturgia. Estreou na televisão em 1982, no programa Caso Verdade, no episódio "Jam e Jim", onde dava vida ao personagem título. Logo depois, participou de sua primeira novela, Sol de Verão, de Manoel Carlos, como o médico Romeu.
Conquistou o sucesso em 1986, ao interpretar Miro, no remake Selva de Pedra, de Janete Clair, Estreou como apresentador de televisão no programa Vídeo Show em agosto de 1987. O sucesso foi tanto, que Miguel permaneceu a frente do programa até janeiro de 2002, quando foi substituído por Marcio Garcia, e este por Andre Marques.
É um artista bastante ativo no teatro e na televisão. Nos palcos, além de musicais nacionais, costuma trazer a Broadway para o Brasil. Atuou no grande sucesso Loiro, Alto, Solteiro, Procura e escreveu também A Partilha, peça que ganhou versão para o cinema (com direção de Daniel Filho). Na televisão, dentre muitos trabalhos, alcançou grande popularidade apresentando o programa Vídeo Show durante 15 anos, e também representando Caco Antibes no humorístico Sai de Baixo.
Sua ligação com a poesia e a escrita é forte. Participou de alguns CDs de poesia, e escreveu alguns livros. Foi também autor de várias crônicas publicadas em jornais e revistas, sua coleção mais famosa delas era intitulada Coração Urbano.
Participou da série de comédia Toma lá, Dá cá, também na Globo, como o ex-surfista Mário Jorge, programa do qual assinava o roteiro, ao lado da amiga Maria Carmem Barbosa. A série foi cancelada em dezembro de 2009, as razões para o término das mesmas segundo o próprio Falabella, foram dele, que disse "Acho bom sair no auge". série também deve virar filme.
Com tradução e direção dele, estava em cartaz o musical Hairspray naquele ano.
Em 2010 ele estreou na TV o seriado A vida Alheia, sem plateia e gravado em externas. Segundo Miguel, o objetivo do programa em si não é de ser uma atração de humor, mas sim uma retratação da dura vida dos paparazzi os repórteres fotográficos das chamadas revistas de fofocas.
Em 2013 ocorreu a estreia do seriado Pé na cova em que ele interpreta Ruço, o personagem e principal, e que também é roteirista da série. Segundo Miguel, ele acha que "a partir dos 50, e a morte vira uma realidade".
Em fevereiro de 2013, ele declarou que Pé na Cova deverá ser sua última atuação na TV, e que também pretende deixar o teatro, já que prefere escrever.
Em 2014, escreve a série Sexo e as Nêga, paródia de Sex and the City que retrata a vida de quatro amigas de Cordovil no subúrbio do Rio de Janeiro.
Em 2017, além de retomar seu personagem Caco Antibes, sucesso em Sai de Baixo, desta vez, na Escolinha do Professor Raimundo o ator vem trabalhando num romance sobre sua família, Sagrado Coração, tendo como personagem inicial seu bisavó, que deixou a Itália, mais precisamente a região da Basilicata e embarcou por engano ao Brasil.

Nome: Pedro Henrique 

Danielle Winitskowski


Danielle Winitskowski de Azevedo, mais conhecida como Danielle Winits (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1973), é uma atriz brasileira. Nascida e criada no Rio Danielle é filha Dadja Winitskowski, que é casada com o ator Delano Avelar, 18 anos mais novo.
Danielle tem um irmão 20 anos mais novo, a quem considera seu filho.

Seu avô, Rubens Vieira Winitskowski, foi membro do 1° Grupo de Aviação de Caça dá Força Aérea Brasileira, enviado para combater na Itália na Segunda Guerra Mundial como terceiro-sargento fazendo parte da equipe de apoio em terra.

Sempre interessada em vida artística, Danielle fez curso de balé, artes e interpretação, tornando-se uma atriz de teatro, cinema e televisão. No teatro sempre preferiu musicais, onde se destacou como bailarina e cantora. Iniciou sua carreira na televisão em 1993, na minissérie Sex Appeal. No teatro sua estreia se deu no ano seguinte, com a peça musical Band-Aid, e no cinema sua primeira atuação aconteceu em 1999, com o longa-metragem Até que a Vida nos Separe.[7

Nome: Jaqueline Maia

Nando Prado



Paulistano de 28 anos, Nando Prado não sabe ficar parado. "Estou tentando deixar de ser hiperativo", comenta durante entrevista à Nova desse mês. Viciado em esportes desde criança, foi chamado para a seleção brasileira de handebol, mas nem se deu ao trabalho de ir ao teste. O negócio dele era outro.

Nando conta que quando era pequeno seu pai o viu tocando teclado na casa de um amigo e no Natal seguinte foi presenteado com o instrumento. Assim, começou o caso de amor mais antigo do artista, a música, que o levou às peças mais famosas da Broadway. Hoje, em Miss Saigon, em cartaz no Teatro Abril, ele vive Chris, o corajoso soldado americano que se apaixona por uma nativa em plena Guerra do Vietnã.

Basta entrar no estúdio de seu apartamento para perceber que Nando não poderia seguir outra carreira que não fosse a artística: um pequeno palco para sapateado divide espaço com saxofones, espelho, violão, trompete e guitarra. "Comecei a dar aulas de sax aos 14 anos, mas nunca consegui focar em apenas um instrumento", diz.

Aos 16 anos, juntou quatro amigos e formou a banda de tecno-rock Donna John, assumindo o microfone. Pouco depois, os colegas entraram na faculdade, deixando o projeto para segundo plano. Foi quando Nando embarcou no teatro sem o intuito de virar ator, apenas para melhorar a interpretação nas canções.

Sua primeira participação foi no musical de Chico Buarque, Ópera do Malandro. Depois, emendou um espetáculo no outro:Victor ou Victoria, A Bela e a Fera, Chicago e, finalmente, o soldado Chris, em Miss Saigon. "Percorri toda essa estrada para chegar a esse personagem, que é o meu favorito", entrega sem esconder o orgulho: "Qualquer outro trabalho depois desse não vai me dar tanta satisfação".


Talvez, por causa da convicção de que sua felicidade não está só no teatro, esse libriano queira se dedicar à banda e às artes plásticas, como pintar, soldar e cortar madeira para esculturas. Nando afirma que sempre foi careta: "Nem de bebida alcoólica eu gosto". Sua única perdição é devorar, vez ou outra, um pacote de bolacha. "Mas queimo todas as calorias na corrida. Faço 21 quilômetros por semana", revela, complementando que é muito mais vaidoso com o seu trabalho do que com a aparência.

E o seu ar de bom moço não é apenas na ficção. O caçula de três irmãos só dava trabalho na escola. "Gostava das aulas de educação física, mas ia mal em outras matérias", entrega rindo. Ele afirma ainda que nunca gostou de dormir cedo. "Sou notívago. Hoje em dia, raramente vou para a cama antes das 4 da manhã".

No momento Nando está solteiro, mas essa fase tem tudo para acabar. Ele declara que está louco para se apaixonar: "Estou sozinho há nove meses. Tenho consciência de que me falta tempo para dar o melhor a uma mulher".

Depois de 14 anos engatando um relacionamento no outro e com dois noivados no currículo -, ele sabe exatamente o que procura: "Sou exigente, gosto de trocar experiências, aprender com mulheres mais velhas e ensinar as mais novas". Ele assume que precisa de atenção, afeto e declarações, mas que não sofre por amor. "Já chorei demais e, quando vejo que não vai funcionar, desapego", enfatiza.

Apesar de realista, garante que tempera esse jeito de ser com romantismo. "Gosto de cuidar, acolher, fazer carinho. E ainda pretendo realizar o sonho da minha mãe, que é ter um neto", finaliza.

Nome: Adryan

Kiara Sasso



Criada em Los Angeles, California, Kiara começou a trabalhar em TV, filmes, séries e comerciais aos 8 anos. Aos 14 voltou para Rio de Janeiro e protagonizou os musicaisBanana Split, Doidas Folias, As Malvadas,Broadway in Café e os musicais Off-Broadway montados no Rio, Os Fantástikose Tudo É Jazz!



De volta aos EUA, na Faculdade de Santa Monica,  cursou teatro musical e protagonizou o musical The Threepenny Opera. No LaJolla Playhouse, integrou o elenco do primeiro workshop do musical da Broadway, Spring Awakening, dirigido pelo vencedor do Tony Award, Michael Mayer, em 1999.



Em Portugal e no Rio, estrelou o musical.Cole Porter ;Ele Nunca Disse Que Me Amava.



Kiara emprestou a voz para várias personagens da Disney. Dentre elas as vozes cantadas de Ariel em A Pequena Sereia I & II; Clio, uma das musas de Hércules; Mei em Mulan II; em Cinderela II,; e Angelique de A Bela e a Fera, O Natal Encantado, onde também dublou a voz falada.

Nome: Julia Brito

Edson Celulari



Edson Celulari nasceu em Bauru, interior de São Paulo, mas com 16 anos se mudou para a capital a fim de estudar teatro na Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo.

Em 1978, Edson estreou na extinta TV Tupi na novela “Salário Mínimo”. No ano seguinte fez “Gaivotas”. Com o fim da Tupi, partiu para a TV Globo em 1980. Estreou em “Marina” e praticamente emendou uma novela atrás da outra.

Seu primeiro grande papel na TV foi Carlos, em “O Homem Proibido”, de 1982. Um dos atores prediletos de Silvio de Abreu, participou de diversas novelas do autor, entre elas: “Cambalacho” (1986) e “Sassaricando” (1987). Teve breve passagem pela TV Bandeirantes em 1988, quand fez a minissérie “Chapadão do Bugre”, mas voltou para a Globo no ano seguinte e interpretou um dos maiores papéis de sua carreira: o mosqueteiro Jean Pierre, de “Que Rei Sou Eu?”, novela humorística que satirizou o Brasil.



Saiu novamente da Globo em 90, dessa vez rumo ao SBT, onde gravou a novela “Brasileiros e Brasileiras”, que foi um fracasso de audiência. Em 1992, de novo na Globo, gravou a novela das sete “Deus nos Acuda” ao lado da atriz Cláudia Raia. Os dois se aproximaram e começaram a namorar. Casaram-se em 93 e têm dois filhos: Enzo e Sophia. Separaram-se em 2010.

Desde então Celulari não saiu mais da Globo e diminuiu um pouco o ritmo frenético de trabalho, embora não passe mais do que três anos sem aparecer na tela. Gravou, entre outras, “Fera Ferida”, “Torre de Babel”, “As Filhas da Mãe”, “Celebridade”, ”América” e “Araguaia”.

Além da TV, Celulari gravou nove filmes, com destaque para “Ópera do Malandro” e “For All – O Trampolim da Vitória”.. Já no teatro foram oito peças. A última foi o musical “Hairspray”, adaptado da Broadway e dirigido por Miguel Falabella, que ficou em cartaz em 2009 e 2010, em que interpreta uma mulher.



Nome: Eduardo Amâncio

Relato da aula de 29/03



 O professor estava ensinando alguns dos passos de danças aos alunos, Movimentos como andar, estralar os dedos e mover o corpo para frente ou para traz ou para os lados. Os fotógrafos e os câmeras pareciam fazer os seus trabalhos bem feitos assim como os sonoplastas. Durante a aula o Professor Paulo argumentou que a equipe técnica só deveria ter um assessor. O professor falou sobre prestar mais atenção nos movimentos e para dançarem juntos. E que deveria ter sincronia entre os alunos e sempre tentar fazer os movimentos juntos.


Kacau Gomes




Nascida no Rio de Janeiro, Kacau Gomes tem formação  em canto lírico pelo Conservatório Brasileiro de música.



Atriz,cantora e dubladora, Kacau começou muito cedo profissionalmente, aos 15 anos de idade. A primeira peça em que atuou foi o musical 'Sinos da Candelaria', em 1994, que abordava a chacina ocorrida no Rio de Janeiro. No espetáculo, ela contracenava com André Marques e Thiago Fragoso.

Logo depois, fez 'Ridículo Amor', com Camila Pitanga, Eduardo Moscovis e Rodrigo Santoro.


  • Nome: Matheus

Fabi Bang




O interesse de Fabi Bang pelas artes teve início quando ela tinha apenas 3 anos de idade, época que começou a estudar ballet clássico. Aos 18, tornou-se bailarina profissional e integrou o corpo de baile de várias companhias de dança contemporânea do Rio de Janeiro e Hamburgo, na Alemanha.

Em 2002 participou do Musical "O Fantasma do Teatro", no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2005 foi selecionada para o musical "O Fantasma da Ópera", em São Paulo e, daí em diante, dedicou-se, exclusivamente, ao teatro musical, participando de grandes montagens como "Miss Saigon", "A Bela e a Fera", "Cats", "Evita", "Cabaret", "Priscilla a Rainha do Deserto", "A Família Addams", "O Homem de La Mancha" e "Kiss me Kate".

Nome:Laize felix

Jonatas Faro



Estreou na televisão como o intelectual Samuca na novela Chiquititas Brasil, no ano de 1998 e 1999, depois de tanto ligar para a emissora que criou e exibiu a novela, SBT, e descobrir um teste para a novela.

Em 2001, atuou na novela Um Anjo Caiu do Céu (Rede Globo), na qual fez papel romântico com Sthefany Brito. No ano seguinte voltou para o SBT para participar da novela Marisol.

Aos 17 anos, em 2005, foi morar nos Estados Unidos, onde ficou durante quase um ano e trabalhou como garçom e manobrista até ser descoberto por um olheiro, no aeroporto, e iniciar carreira como modelo. Depois voltou para o Brasil e, em 2008, entrou para o elenco de Malhação (Rede Globo), fazendo o papel de Valdemar Peralta. Participou da sexta edição, em 2009, do quadro Dança dos Famosos do programa Domingão do Faustão, o qual ficou em terceiro lugar. Além de ator, é dançarino e cantor, chegando até a compor algumas músicas.

O ator foi casado com Danielle Winits, sendo apontado como o pivô do fim do casamento da atriz com Cássio Reis. Jonatas e Danielle se conheceram através do espetáculo Hairspray Brasil, no qual atuaram juntos.

Em 29 de setembro de 2010, após especulações, Jonatas e sua assessoria de imprensa confirmaram a notícia de que Danielle e Jonatas viriam a ser pais de um menino[2]. O filho dos dois, Guy, foi o primeiro de Jonatas e o segundo de Danielle.

Em março de 2011 a imprensa noticiou o fim do casamento do casal Faro, antes mesmo do nascimento de seu primeiro filho, esperado para maio.[3] No mesmo ano, atuou na telenovela Insensato Coração.[4]

Em 2012, o ator interpreta seu primeiro antagonista em Cheias de Charme.[5]

Em 2014, Jonatas foi o grande vencedor do quadro "Artista Completão", do Domingão do Faustão. Competição artística na qual os participantes cantavam, dançavam e atuavam, como nos musicais. Faro se destacou e impressionou pelo desempenho, levando o troféu.

Em novembro de 2014, Jonatas lança seu primeiro trabalho como cantor com a gravadora Sony Music, o EP homônimo Jonatas Faro com três canções autorais.[6]

Nome: Samuel Tizoni

quinta-feira, 30 de março de 2017

Sara Sarres




Sara Sarres Aclamada como uma das mais expoentes atrizes de Teatro Musical de sua geração p rotagonizou os espetáculos "O Fantasma da Ópera"(Christine) Brasil e recentemente na Turnê Mundial Original, "Les Misérables" (Cosette), "Cats" (Jellylorum), "Shrek - O Musical" (Fiona), "West Side Story" (Anita), "A Família Addams" (Morticia Alternante), "Cole Porter - Ele nunca disse que me amava" (Bessie), "Comunitá" (Antônia), "O Mágico de Oz (Glinda), "Godspell" (Dir. Miguel Falabella), "A Madrinha Embriagada" (Jane Valadão) e Aldonza Dulcineia em "O Homem de La Mancha" sob direção de Miguel Falabella no Teatro do SESI em São Paulo.
Foi indicada a Melhor Atriz no 2o e 3o Prêmio Bibi Ferreira de Teatro por suas respectivas interpretações de “Jane Valadão" e “Aldonza - Dulcineia“.

No cinema, viveu Stella, no filme “Cinco minutos” de Ricky Mastro, concorrendo em festivais e mostras nacionais e internacionais.
Na televisão participou de Dona Xepa na Rede Record e pode ser vista também em diversos filmes publicitários (Dove, Natura, Banco do Brasil).

Na ópera estreou aos 15 anos em "A Flauta Mágica" (W.A.Mozart) como A Rainha de Noite e a partir daí participou de várias montagens de óperas, concertos e grupos corais como solista. Recentemente interpretou Musetta em "La Boheme" (G.Puccini) e Micaëla em "Carmen" (G.Bizet) no Teatro Nacional de Brasilia.

Estudou Interpretação com os professores americanos Ned Canty, John Norris, Ira Siff e Barbara Rubim, Clown com Elisabeth Dorgan e Interpretação para Cinema no Studio Fátima Toledo e na Academia Internacional de Cinema com Christian Duurvoort em São Paulo. Media Training (Apresentadora de TV) com Marcio Tavolari e recentemente Meisner Technique com Scott Williams (Impulse Company) e Atuação no Actors Centre em Londres.

Preparadora Vocal, é Coordenadora de Canto do Curso Técnico de Atuação em Teatro Musical do SESI-SP, sua formação musical inclui a Escola de Música de Brasília, Universidade de Brasília, Maestro Marconi Araújo, Ronnie Kneblewsky, Canto Lírico em Milão com Rita Patané, IVAI Summer Opera Program em Tel Aviv, Israel com Joan Dornemann, Mingon Dunn, Richard Barret, Teatro Musical em Nova York com Christian Fletcher, Dan Gattinger, Mary Setrakian e recentemente em Londres com Louise Shepherd e Mary Hammond (Royal Academy of Music).

Nome: Thaysa Helena

Myra Ruiz



Myra Ruiz é uma atriz brasileira de teatro musical, conhecida por sua atuação em Wicked - A história não contada das bruxas de Oz como Elphaba, a Bruxa Má do Oeste.
Myra começou a trabalhar profissionalmente como atriz de teatros em 2010, em  Mamma Mia! (musical) como cover da personagem Sophie. Em 2012 participou de Fame, também teve participação em Shrek the Musical (2012/13), “Nas Alturas – Um Musical da Broadway” (2014), “Nine – Um Musical Felliniano” (2015).[1]

Myra Ruiz nasceu na cidade de São Paulo. Filha dos jornalistas Fernando Canzian e Silvia Ruiz, fazia aulas de ginástica olímpica, mas quando participou de um musical promovido por sua professora de ballet, descobriu seu amor pelos palcos.[2]


Quando descobriu a sua verdadeira vocação, decidiu fazer vários cursos de teatro e dança como o TeenBroadway no Brasil, até que com 16 anos se mudou para Nova Iorque, onde seu pai morava, e estudou em uma das mais conceituadas escolas de atuação, a Professional Performing Arts School. Lá teve a oportunidade de estudar com a mesma mentora vocal de Nicole Kidman, quando se preparava para a personagem Satine em Moulin Rouge!.[3]

Nome: Alice Martins

André Gama Loddi



O ator André Gama Loddi nasceu em 29 de julho de 1991, no município de São Paulo, filho da matemática Cristina Gama Loddi e de um empresário, ele tem um irmão, Thiago. Thiago por ser uma criança hiperativa, que dava problema na escola, ao completar 6 anos, os pais do paulistano André Loddi colocaram ele pra aprender música. O menino melhorou o temporamento e nascia ali um artista. O garoto tomou paixão pelo assunto, aprendeu a tocar piano e violão e ainda começou a estudar canto. Muito jovem, André enveredou também pelo teatro músical. Aos 17 anos, ele estreava em O despertar da primavera ( 2009 ).

Nome: Vitor Pontes

Rodrigo Sant'Anna




Rodrigo Sant'Anna foi criado na favela carioca Morro dos Macacos [1] ,na Vila Isabel,zona norte do Rio de Janeiro. Após se formar pela Casa de Arte das Laranjeiras,aos 24 anos, Rodrigo estreou, ao lado da atriz Thalita Carauta,o espetáculo Os Suburbanos, em que tanto dirigiu, escreveu e atuou. O espetáculo que atingiu o sucesso de crítica e público ficou cinco anos em cartaz.

Neste período, começou a fazer pequenas participações na Rede Globo. Em uma de suas aparições, em A Diarista,Rodrigo chamou atenção de Renato Aragão,que então o convidou para fazer parte de A Turma do Didi, onde permaneceu no elenco durante 4 anos. No final de 2009, Maurício Sherman,diretor do Zorra Total,foi vê-lo no teatro e decidiu convidá-lo para o seu programa, onde permaneceu até o fim do primeiro ciclo.

Rodrigo Sant'Anna ficou nacionalmente famoso na pele do mulherengo Edmilson, ex-namorado de Lady Kate, no quadro de Zorra Total. Mas estourou mesmo na pele da figura exótica e desbocada Valéria Vasques ao lado da amiga Janete (Thalita Carauta) no quadro Metrô Zorra Brazil, com o seu famoso bordão “Ai como eu to bandida” [2] .

Seus personagens em Zorra Total: - Edmilson: é um homem que namora Kate Lúcia (Katiuscia Canoro) e a trai com Clarete (Thalita Carauta); - Valdemar/Valéria Vasques: ele é um homossexual que logo se radicaliza, vira transexual e passa a se chamar Valéria Vasques, e, junto com sua amiga Janete (Thalita Carauta), aprontavam todas dentro desse metrô; - Adelaide: ela é uma mendiga que passa pelo metrô pedindo esmola com seu jeito errado de falar; ela chega em cada vagão dizendo "curicença, curicença, curiceeeença" e, logo que ganha algum dinheiro (ou seja, "centarro"), recebe uma chamada de seu marido Jurandir em seu tablet. Seu lema é sempre dizer: "Eu só quero que Deus irumine cada canto dos teus caminhos, que ele te dá em dobro tudo que você me deu, nujento(a), num tem pubrema eu sou a cara da riqueza"; - Jurandir: ele é o marido da Adelaide, ele bebe o dia todo; - Moacir: ele é o marido da Marilene (Isabelle Marques), os dois se hospedam no hostel da Valéria; - Soninha Sapatão: ela é uma lésbica que comanda o 'Ônibus da Marginal Parada'; - Pop: É um manifestante homossexual que sempre discute com Cleosvaldo. Rodrigo foi convidado para participar da nova versão, da Escolinha do Professor Raimundo onde vai interpretar o Seu Batista, personagem de Eliezer Mota.

Nome: André Silvério 


MAQUIAGEM




A maquiagem é uma arte ancestral, encontrada até mesmo entre os homens primitivos, os quais já usavam essências na epiderme, junto com outros enfeites e acessórios. Normalmente esta técnica é aplicada nas pessoas com o objetivo de embelezá-las, mas em várias culturas ela tem finalidades cerimoniais e religiosas.

Nos estudos antropológicos podem-se encontrar vários exemplos de pinturas artísticas nos corpos de nativos americanos e de aborígines do continente africano. Muitos povos tinham o hábito de utilizar elementos de origem vegetal como o urucum ou o carvão, bem como argila e pedras trituradas.

Foi no Egito que a maquiagem ganhou seu caráter moderno e estético. Esta civilização criou o culto da beleza entre homens e mulheres, especialmente com o uso de hena na elaboração de pinturas faciais e corporais, particularmente em volta dos olhos, destacando-os sem igual. Os faraós mantinham a crença na preservação da beleza mesmo depois da morte, acreditando que deveriam estar perfeitamente embelezados ao ressuscitarem; assim, também os mortos eram maquiados.

Hoje a maquiagem é profundamente influenciada e orientada pelas imposições do universo da moda. A matéria-prima utilizada é de outra natureza, mas a busca incansável da beleza é a mesma. De acordo, porém, com um dos maiores maquiadores brasileiros, Aguinaldo Silva Leandro, esta técnica não deve se submeter ao mundo ‘fashion’, e sim oferecer a cada um o máximo bem-estar possível.


Em uma boa maquiagem não podem faltar: Demaquilante; Hidratante com filtro solar; Base para pele; Pó facial; Pincéis para blush, sombra e batom; Sombra em várias tonalidades; Delineador líquido; Lápis para olhos; Pente e lápis de sobrancelha; Pinça para limpar sobrancelha; Blush; Batom; Gloss e Corretivo.

Atualmente a profissão de maquiador está envolta em uma aura de status e glamour. O profissional é não só um artista, mas também um técnico especialista, o qual conhece uma ampla gama de essências que não só produzem a desejada beleza humana, mas também conferem as necessárias características aos intérpretes teatrais, televisivos e cinematográficos, além de realçarem fotos e desfiles da esfera ‘fashion’.

A maquiagem é fundamental na constituição do personagem, nos palcos ou nas telas dos cinemas. Desde a antiga Grécia, nas raízes do Teatro, passando pelo Japão, Índia e outras nações orientais, recorre-se a esta técnica para alterar a identidade do ator. Na TV brasileira alguns profissionais se destacam, como Eric Rzepecki, que brilhou na Rede Globo na década de 70.

Este maquiador de origem polonesa tem, acima de tudo, o mérito de dar destaque a esta profissão em nosso país. Sua técnica foi utilizada em inúmeras novelas e programas especiais. Além disso, ele foi o mestre de vários outros conhecidos profissionais que surgiram posteriormente, os quais se consagraram não só neste veículo, mas também no cinema, nos palcos e na moda. Entre eles estão nomes como Ana Van Steen, Armando Filho, Duda Molinos, Leopoldo Pacheco, entre outros, também denominados visagistas.

Nome: Natalia Cristina



FOTOGRAFIA





A fotografia artística é o contrário de tudo o que você aprendeu até agora para tirar  fotos perfeitas.Nela a distância focal , iluminação fotográfica ,abertura e outros aspectos profissionais, não necessitam estar perfeitamente alinhados para obter uma foto artística   deslumbrante.
A sua criatividade ficará mais livre para ousar e experimentar o novo.

Um profissional de fotografia artística faz uso das técnicas padrões para conseguir resultados diferentes, contrariando a regra e capturando imagens fantásticas,nunca vistas no mundo da fotografia tradicional.

Basicamente precisa usar e abusar da câmera profissional em todo momento,adicionando uma quantidade absurda de criatividade e liberdade para os seus pensamentos.
Nome: Letícia Brum

🎧 Pessoal da Sonoplastia 🎧

 https://www.youtube.com/watch?v=JHZv390akWg